de todas as regiões do Brasil e o impacto causado pela adicção do seu parente
Estudos e Levantamentos Nacionais (Carlini et al, 2001, Carlini et al, 2005, Pinsk et al, 2007, Laranjeira, et al 2012) evidenciam aumento na prevalência do uso de drogas no geral, tanto as lícitas quanto as ilícitas. São conhecidos também os efeitos nocivos e devastadores causados pelo consumo dessas substâncias psicoativas.
O II Levantamento Nacional sobre uso do álcool e drogas realizado em 2012 pela UNIFESP (Laranjeira et at,2012) estimou uma taxa de 5,7% de brasileiros dependentes quimicos, que representam 8 milhões de pessoas. Esse estudo também estimou que em cada domicílio havia 3,5 pessoas, o que evidencia uma estimativa de 28 milhões de pessoas que convivem com um dependente químico.
Atrás de cada dependente químico, há uma família que sofre as consequências impactantes dos prejuizos pessoais, sociais, acadêmicos e profissionais imputados pelos efeitos do seu uso.
E quem são essas famílias? Quais são as suas dificuldades? Como enfrentam o cotidiano da adicção? Como e onde buscam ajuda ou tratamento? Como soube que o seu parente usava drogas?
As respostas são os resultados de uma pesquisa inédita no Brasil e no mundo realizado pela UNIFESP entre 2012 e 2013, entrevistando mais de 3.000 famílias de dependentes químicos em todas as regiões do Brasil.
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