As famílias levam cerca de oito anos para procurarem ajuda – e, na maioria das vezes, não de especialistas da área –, e são as mulheres (80%) que acompanham o tratamento.
A busca tardia de tratamento, assim como em outras doenças, agrava o quadro levando à internação, como uma única opção de tratamento.
Isso porque a população, de modo geral, desconhece a diversidade de tratamentos existentes como: avaliação neuropsicológica, psicoterapia especializada, avaliação e medicação psiquiátrica, avaliação escolar, monitoramento por exames de urina, antes de se recorrer à internação.
O tratamento precoce traz benefícios e diminui uma série de riscos, entre eles: dano cerebral, isolamento social, estagnação acadêmica e profissional e cronificação do quadro, além de inibir um estilo de vida saudável.
As melhores evidências científicas demonstram que existem recursos e técnicas especializadas para a dependência química que tornam o tratamento eficaz e que devem ser utilizadas aos primeiros sinais de uso.
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